Marcelo Delacroix apresenta show ‘Precisamos Conversar’ dia 15 de junho no Teatro Renascença
Marcelo Delacroix sobe ao palco do Teatro Renascença no dia 15 de junho de 2023, quinta-feira, às 20h, fazendo um convite ao encontro e ao diálogo, “desarmando arapucas da morte, quebrantando problemas sociais, discordar que ainda somos os mesmos, concordar que não somos iguais”. Os ingressos para o show “Precisamos conversar” estão à venda pelo Sympla e também na bilheteria do teatro (1h antes do espetáculo). A venda acontece por lotes com valores promocionais. A realização é da Ciranda Produções.
O show apresenta uma safra de canções inéditas, como prenúncio de um novo disco. Além de Precisamos conversar, samba em parceria com Mário Falcão, estão também músicas como Fonte da Nostalgia (com Carlo Pianta), Fio de Ar (sobre poema de Mar Becker), Benfazeja (com Arthur de Faria e Nelson Coelho de Castro), Flor do Araçá (com letra do Arthur) e Areia (em parceria com Pedro Longes e Paulo Araújo). E para completar, uma seleção especial dos discos anteriores: Marcelo Delacroix (2000), Depois do Raio (2006) e Tresavento (2019).
Marcelo Delacroix vem com um time muito especial, companheiros de música e amizade: Beto Chedid (violões, bandolim e cavaquinho), Giovanni Berti (percussão), Mateus Mapa (flauta e vocais) e Zelito Ramos (violino e baixo), além das participações especiais de Mario Falcão e Pedro Longes.
E para estimular os encontros e diálogos, o público está convidado a chegar mais cedo ao teatro, para encontrar os amigos e confraternizar no saguão do Centro Municipal de Cultura, onde haverá bancas com opções para “comer e beber, celebrando um barato qualquer “, como diz a letra da canção que dá título ao show.
Marcelo Delacroix Quinteto
Show “Precisamos Conversar”
Dia 15 de junho de 2023 (qui), às 20h;
Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307 – Porto Alegre/RS);
Classificação indicativa: Livre.
Precisamos Conversar
Marcelo Delacroix/Mário Falcão
Precisamos conversar
Redivivos perceber
O aroma gestual que tempera o rumo da prosa
Compaixão e amadurecimento
No olhar de quem vai perguntar
Por que é que levou tanto tempo
Pra esse mate amigo chegar?
Precisamos conversar
Mais ouvir do que falar
Retomar aquele samba perdido no sul da memória
Sobre pausas e sons no compasso
De projetos existenciais
Discordar que ainda somos os mesmos
Concordar que não somos iguais
Comer e beber, celebrando um barato
Plantar e colher amizade e amor
Comer e beber, nostalgia e revolução
Plantar e colher amizade e amor
Precisamos conversar, não há solução melhor
Nem pensar em desistir dessa roda na beira do fogo
Desarmando arapucas da morte
Quebrantando problemas sociais
Concordar que ainda somos os mesmos
Discordar que não somos iguais
Com a devida homenagem de quem acredita
Ser filho de Santa Preguiça
Cinema de quem revisita
O sonho de tentar curtir e semear
Uma semente primeva de felicidade
Comer e beber, celebrando um barato qualquer
Plantar e colher amizade e amor
Comer e beber, nostalgia e revolução
Plantar e colher amizade e amor
Fonte: Isidoro B. Guggiana/Assessoria de Imprensa