Fecomércio-RS planta Sequoia Lunar

O dia 5 de outubro entra para a história de Porto Alegre e da Fecomércio-RS. Na data, a Federação realizou o plantio de uma Sequoia Lunar, a primeira na Capital e a terceira no Estado. A árvore é proveniente de um experimento científico da NASA e fez parte de uma das primeiras experiências biológicas feitas no espaço.   

Na época, o astronauta Stuart Roosa, durante a missão Apollo 14, em 1971, levou centenas de sementes de sequoia ao espaço. Elas estiveram em órbita lunar durante as 34 voltas da missão e, ao retornar, foram distribuídas para vários países do mundo, entre eles, o Brasil. Acredita-se que, ao todo, são pelo menos 100 árvores da Lua espalhadas pelo planeta.  

Em 1981, uma das sementes foi plantada no Parque de Exposições de Santa Rosa, onde permanece até hoje. Este ano, uma de suas mudas foi doada pelo presidente da V Fenasoja, Nilso Fortunato Guidolin, para a Fecomércio-RS. A entidade realizou o plantio na Casa do Comércio Gaúcho, deixando este legado para as futuras gerações. O ato solene contou com a presença de autoridades locais e dirigentes da Federação.    

Sequoia Lunar – Foto: Marcelo Liotti Júnior

Fazer parte da história de um experimento tão importante mundialmente é uma honra. Cinco décadas após a missão Apollo 14, somos um dos poucos lugares que abriga um testemunho vivo das primeiras viagens da humanidade à Lua. São evidências da nossa evolução e pesquisa do homem, através da ciência, por soluções e inovação. É o que fazemos todos os dias. Somos eternos ‘cientistas’ em busca do desenvolvimento, crescimento e perseguindo o que é o melhor para o lugar onde vivemos, produzimos e prosperamos. Que este momento represente a nossa caminhada contínua e perseverante para alcançarmos um mundo melhor“, destacou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. O ato também foi oficializado por meio de uma placa colocada no memorial da Fecomércio-RS. 

Sobre a muda – Conhecida como uma das “Árvores da Lua” (The Moon Trees, em inglês), a muda é o quarto exemplar no Brasil. Além das árvores existentes em Cambará do Sul e Santa Rosa (RS), há uma na sede do Ibama, antigo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), em Brasília. Os brotos foram doados pelo Serviço Florestal dos Estados Unidos, em 1980.  As árvores lunares ajudaram os cientistas a compreenderem melhor os efeitos da gravidade zero sobre o crescimento das plantas, objetivando promover novas missões ao satélite natural.

Fonte: Moglia Comunicação Empresarial

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