Rala Bela lança campanha “Ser Mãe do Seu Jeito com Seu Estilo” e humaniza a maternidade com histórias reais

A Rala Bela, marca gaúcha pioneira em moda fitness e casual, lança sua campanha para o Dia das Mães 2025: Ser Mãe do Seu Jeito com Seu Estilo,  que celebra diferentes vivências da maternidade por meio de histórias reais. A ação destaca a individualidade de cada mãe e propõe uma nova leitura do papel materno, longe de estereótipos e mais próxima da realidade cotidiana.

Com foco em mulheres que conciliam filhos, trabalho, autocuidado e estilo, a campanha apresenta três personagens centrais: Mana, Maristela e Paula, mães que compartilham suas rotinas, escolhas de estilo e experiências pessoais. A proposta é mostrar que, independentemente das circunstâncias, cada mulher pode viver a maternidade de forma única — e expressar isso também por meio da moda.

A campanha, idealizada pela equipe de marketing da marca, reforça o posicionamento da Rala Bela,  que busca representar mulheres reais e oferecer uma moda que respeita diferentes estilos de vida e estar presente em todos os momentos do dia a dia das consumidoras. Ao dar protagonismo às histórias da cliente lojista, da consumidora e da colaboradora, a marca também amplia o debate sobre o que é ser mãe na atualidade.

“Ser Mãe do Seu Jeito com Seu Estilo” está sendo divulgada nas redes sociais da Rala Bela, com vídeos, depoimentos e ensaios fotográficos das participantes.

Uma história de fé, força e maternidade multiplicada por quatro
Quando decidiu tentar mais um filho aos 38 anos, após já ser mãe de duas meninas, Mana Baierle, empresária que comercializa as coleções da Rala Bela em sua loja em São Jerônimo no RS, jamais imaginou que acabaria grávida de quadrigêmeos. O que era um desejo simples – tentar um menino – teve uma reviravolta marcada por medo, fé e resistência. Após um tratamento de fertilidade, a surpresa: quatro batimentos no ultrassom. “A médica começou a contar: um, dois, três, quatro! Eu mal podia acreditar.”

A notícia, no entanto, veio acompanhada de alertas médicos sobre os riscos da gestação múltipla, especialmente após duas cesáreas anteriores. “Me sugeriram reduzir o número de bebês, mas eu me recusei. Disse que, se fosse da vontade de Deus, teria todos.” Mana encontrou apoio em uma médica que respeitou sua decisão e acompanhou a gestação com atenção e coragem.

Mesmo sob orientações de repouso, Mana seguiu com a rotina ativa, trabalhando, viajando, cuidando da casa e da loja. “A barriga crescia, mas eu não parava“, conta, entre risos. Aos seis meses e meio de gestação, os bebês nasceram surpreendentemente bem, com pesos acima do esperado e sem complicações graves. Passaram 40 dias na UTI apenas para ganhar peso.

Hoje, com 13 anos, os quadrigêmeos seguem sendo motivo de orgulho e aprendizado diário. Mana, que nunca parou de trabalhar ou de viver intensamente, resume a maternidade com simplicidade e emoção: “Ser mãe deles me ensinou a ter fé e gratidão. Não é fácil, mas é a maior felicidade do mundo.”

Desafios na primeira gestação superados
Maristela Winter Reichert, colaboradora de 31 anos da Rala Bela, realizou o sonho de ser mãe após algumas tentativas. A gravidez, resultado de um tratamento e de muita persistência, chegou com emoção e desafios. “Quando parei de focar tanto nisso, acabei engravidando”, relembra.

Na gestação, após complicações e um parto prematuro com 30 semanas e 3 dias, sua filha Ana Clara nasceu pesando apenas 1,965 kg. Apesar da bebê vir ao mundo com boas condições, foi imediatamente internada na UTI neonatal, iniciando uma jornada delicada de cuidados e superação. “Foram 31 dias de internação. Eu passava o dia todo no hospital, acompanhando cada evolução, com o coração dividido entre a esperança e a preocupação.”

A recém-nascida passou por três etapas na internação – da intensiva à sala de “engorda” – e enfrentou uma infecção, perda de peso, refluxo e icterícia. Mesmo com as dificuldades, Maristela nunca deixou de estar presente. “Levávamos malas todos os dias, esperando a tão sonhada alta”.

Após meses de luta pela saúde de sua primeira filha, Maristela e seu marido tinham a convicção de que essa seria a única gestação do casal, porém, Ana Clara cresceu e tinha o sonho de ter uma irmã e nisso, Laura nasceu. “Trouxemos um presente para Ana Clara“, diz. 

Hoje, mãe, considerada como “protetora” das duas meninas, Maristela celebra a força da maternidade e da prematuridade vencida. “Cada dia ao lado da Ana Clara é uma vitória. Ser mãe, para mim, é sinônimo de fé, paciência e superação”. 

A jornada de uma mãe atípica e sua resiliência 
A trajetória de Paula Schafer, consumidora da Rala Bela, mãe da pequena Helena, é um retrato comovente e real da maternidade atípica. Após uma gestação planejada e cheia de expectativas, sua filha foi diagnosticada com uma rara síndrome. A notícia abalou o cotidiano da família e exigiu uma reinvenção completa – pessoal, emocional e profissional.

Paula Schafer – Divulgação

A gente foi aprendendo a conviver com esse diagnóstico.” Entre idas a especialistas e acompanhamentos, ela decidiu que não deixaria o diagnóstico definir sua posição como mãe e, tinha certeza que o seu amor só se multiplicaria. “É saber que todo dia eu preciso ser uma pessoa mais forte.”

Hoje, Paula compartilha sua história com o intuito de acolher outras mães, reforçando que é possível enfrentar os desafios da maternidade atípica sem abrir mão de si mesma. “Helena me ensinou paciência, resiliência e a viver o presente. Aprendi que não precisamos nos esconder – cada pequena conquista é uma grande vitória”.

E para as mães que também passam pelos mesmo desafios, a mensagem que Paula deixa é a seguinte: “Encarem isso como uma missão. Não se anulem. Não deixem de viver a vida que tinham antes de ser mães. Não se sintam culpadas ou envergonhadas. Cada criança é única!”, finaliza. 

Fonte: Amanda Ivanov – Imprensa
Mana Baierle – Divulgação

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