Acesso ao Planeta Atlântida 2019 será com pulseiras inteligentes que permitem pagamentos por aproximação
Para facilitar a circulação e as compras do público durante o festival, a organização traz uma novidade para os planetários: as pulseiras que dão acesso ao evento também serão meio de pagamento dentro do Parque Planeta. A tecnologia, conhecida como cashless, permite carregar créditos previamente, dispensando o uso de dinheiro e cartões de crédito e débito na praça de alimentação.
Os pagamentos com a pulseira são feitos por aproximação em diversas máquinas que estarão espalhadas na SABA. A novidade vai melhorar o fluxo de compra, reduzindo filas para quem já tiver os créditos previamente, além de possibilitar o controle de gastos, com acesso ao histórico de compras feitas pela pulseira. Caso os créditos forem gastos antes de o evento acabar, é só continuar carregando a pulseira dentro do Parque Planeta e, se os créditos sobrarem, é possível pedir reembolso.
COMO FUNCIONA A ATIVAÇÃO DA PULSEIRA – Para ativar a pulseira do Planeta Atlântida 2019, o público deverá acessar a seção “Ativação” no site e seguir o passo a passo. Será necessário fazer um breve cadastro – assim, em caso de reembolso, o Planeta terá os dados do usuário. Ao acessar a plataforma, será solicitado informar o código de segurança de seis dígitos e o número da pulseira de 16 dígitos, ambos localizados na parte traseira do chip da pulseira.
Os carregamentos das pulseiras pelo site podem ser feitos com cartões de crédito VISA, MasterCard, Diners e ELO, em até 48h antes do evento. Não há parcelamento para o carregamento de créditos. Durante os dois dias de festival, os caixas espalhados pelo Parque Planeta aceitarão cartão de crédito, débito ou dinheiro para carrega-las.
Se o planetário comprou mais de uma pulseira, mas elas serão utilizadas por outras pessoas, cada um dos portadores deve realizar seu próprio cadastro e registrar a pulseira que usará. E atenção: os planetários não devem colocar suas pulseiras antes dos dias 1o e 2 de fevereiro. Depois de colocar ela no pulso, não é possível mais abri-la e nem removê-la sem danificá-la.
Destaque – Crédito: Marcos Nagelstein/Agência Preview