CMPC ratifica investimentos no RS e atinge resultados positivos com RS+Renda durante a Expointer

A CMPC atingiu excelentes números durante a Expointer 2024. Ao longo dos nove dias de feira, mais de 500 pessoas visitaram a casa montada pela companhia. Além disso, a empresa aproveitou a oportunidade para ratificar importantes investimentos no Rio Grande do Sul, em especial, neste ano em que o foco é a retomada do setor produtivo, após o período de enchentes.

Com o intuito de fortalecer a economia do estado e incentivar a silvicultura, a CMPC promoveu encontros com produtores rurais para apresentar as condições especiais do RS+Renda, o programa de fomento florestal por meio do qual a companhia incentiva o plantio de eucalipto no estado. A equipe da CMPC apresentou aos interessados as novas oportunidades de parcerias no campo. Ao todo, foram prospectados 32 mil hectares de terras em 55 municípios gaúchos.

O RS+Renda é um investimento seguro e que representa uma renda extra para quem deseja iniciar o cultivo de eucalipto. É um programa democrático, aberto a pequenos, médios e grandes produtores rurais de diferentes regiões do estado”, destaca o diretor-geral de Celulose da CMPC no Brasil, Antonio Lacerda.

O programa oferece inúmeras vantagens, como rendimentos anuais, compra garantida da madeira, colheita no prazo acordado, previsibilidade de retorno financeiro e recurso para implantação do eucalipto. O parceiro que adere também pode escolher a melhor forma de compor a sua remuneração, optando entre quatro indexadores (saca de soja, preço do boi, IPCA ou mercado).

Diretor-geral de Celulose da CMPC no Brasil,
Antonio Lacerda – Crédito: Vorbi Estúdio

Ainda durante a Expointer, a CMPC participou de importantes painéis de debates sobre a retomada da economia do Rio Grande do Sul. A companhia oferece soluções assertivas e caminhos sustentáveis para o avanço do Estado. Entre eles, o Projeto Natureza, considerado o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul, na ordem de R$ 24 bilhões, anunciado no mês de abril e que prevê a construção de uma nova unidade industrial em Barra do Ribeiro.

Ratificar nossa presença no Estado e falar sobre o Projeto Natureza é motivo de muito orgulho para a CMPC, uma empresa que é gaúcha de coração. E isso confirma a dimensão que nós, como companhia, temos com este Estado que tão bem nos acolhe desde nossa chegada, em 2009, e que é prioridade para a companhia globalmente”, completa.

Nas discussões foram abordados assuntos de profundo interesse para a população e apontaram caminhos para temas que envolvem o desenvolvimento do Estado, como logística portuária, infraestrutura, geração de emprego e renda no campo, inovação, entre outros.

Daniel Chies, presidente da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), que representa o setor, destacou que um ponto essencial para viabilizar projetos de acordo com as necessidades e normas mundiais é a questão ambiental. “O setor florestal possui grande capacidade de geração de emprego e renda. É um segmento que tanto preserva, como produz e, historicamente, possui um compromisso de entregar aspectos de sustentabilidade em suas ações”, aponta.

Já para Domingos Velho Lopes, vice-presidente da Farsul, para alcançar sucesso pleno das iniciativas, é fundamental que sejam colocados em prática processos para que a silvicultura contribua ainda mais no sequestro de carbono. “As atividades que são realizadas pelos produtores são os pilares da agricultura. E o que vai ser responsável por mais de 50% da captação, mitigação e até armazenagem de carbono é a silvicultura. Esta é uma grande oportunidade para o Estado, pois aqui temos solo, clima e água para desenvolver essa atividade”, reforça.

Cristiano Klinger, presidente da Portos RS, que acompanha as ações logísticas da CMPC na Zona Sul do Estado, lembrou que o escoamento da produção é um ponto crucial para a construção de projetos e iniciativas de impacto para o Rio Grande Sul. “O grande projeto lançado pela CMPC é fundamental para podermos demonstrar a capacidade que temos como Estado de utilizar o modal aquaviário. Essencialmente somos um sistema portuário agrícola, que trabalha muito a sua movimentação a partir da produção. Então, o reflexo da movimentação portuária é reflexo da produção do nosso Estado”, finaliza.

Fonte: Martha Becker Connections
Crédito: Vorbi Estúdio

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