Diante dos novos comportamentos causados pela ampliação da tecnologia na vida cotidiana, cresce a cada dia o mercado online. É natural que as empresas abracem esse processo como forma de descomplicar o consumo. Na esteira desta tendência, nasce a Lovin’ Wine, nova marca brasileira de vinho em lata. Fabricado na serra gaúcha e comercializado exclusivamente online, a Lovin’ nasceu como produto digital e está à venda no e-commerce próprio da marca: https://www.lovinwine.com.br.

A Lovin’ é uma startup de vinhos e chega ao mercado sob o modelo DNVB – Digitally Native Vertical Brand, ou marcas verticais digitalmente nativas, em tradução livre. “A marca nasce 100% digital e verticalizada. Fazemos todo o processo, desde a produção até a entrega para o cliente. E a tecnologia é usada para escalar o negócio. Queremos provocar uma ‘disrupção’ no mercado de vinhos ao propor para os clientes uma nova forma de se relacionar com a bebida”, explica João Paulo Sattamini, CEO da Lovin’.

Além de Sattamini, a Lovin tem como sócios Eduardo Glitz, Daniel Skowronsky, Régis Montagna, Fernando Kwitko e Rudimar Pascoal. Já que a Lovin’ é uma DNVB, a estratégia foi toda pensada para ser online. Além das vendas, todo o relacionamento com clientes e a estratégia de construção da marca também acontecem no ambiente virtual. Sattamini explica:

“O modelo DNVB foi adotado devido a tendência de transformação digital da economia, a chamada nova economia. O contato direto com o consumidor permite o aprendizado e um relacionamento diferenciado. Isso pode ser escalado com dados e tecnologia, tornando-se uma empresa exponencial”. Segundo Glitz, a proposta da marca é quebrar as formalidades que ainda existem em torno do ato de beber vinho. A bebida vendida em lata já circula desde 2004 nos Estados Unidos, mas a partir de 2012 o mercado começou a entrar em franca ascensão. Tanto é que em 2018, mais de US$ 60 milhões foram movimentados no consumo de latas de vinho. No Brasil, o mercado ainda engatinha e ganha na Lovin’ a única alternativa disponível 100% online. Glitz explica o papel que a marca pretende desempenhar:

“Existem muitas coisas complicadas na vida. Beber vinho não precisa ser mais uma delas. Propomos menos formalidades e protocolos, mas sem perder a qualidade. Com ou sem taça, com ou sem gelo, na praia, na piscina, como e quando você quiser”.

Segundo Sattamini, a escolha pela lata, além de todos os elementos apresentados, passa por uma ideia de identidade de marca e uma compreensão mais ampla da responsabilidade social que a iniciativa privada tem para com o mundo. “A lata, além de prática, é a embalagem mais sustentável do mercado. No Brasil, por exemplo, a taxa de reciclagem é de 98% e mais de 600 mil famílias vivem da reciclagem deste material no país”, explica.

 

 

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