Em 1999, o Grupo Cisne Branco iniciou um trabalho visando diminuir o impacto ambiental de suas atividades, com a inclusão de um tanque de tratamento de dejetos na embarcação, evitando poluir o Guaíba, uma das grandes belezas naturais da cidade de Porto Alegre.

Na quinta-feira (23), de forma pioneira no Rio Grande do Sul, o Grupo Cisne Branco receberá o certificado Carbono Zero, dado pela Oscip PRIMA Mata Atlântica e Sustentabilidade, que registra uma ação concreta de enfrentamento da crise climática, dando um exemplo de educação para a sustentabilidade.

A entrega da certificação ocorrerá a partir das 10h30, em navegação do Barco Cisne Branco pelas Ilhas do Delta do Jacuí. O evento, com lugares reduzidos e seguindo todos os protocolos, contará com palestra do biólogo, especialista em Ciências Ambientais e coordenador da PRIMA, Ricardo Harduim.

A certificação faz parte de um programa de sustentabilidade que está sendo desenvolvido pelo Grupo Cisne Branco, com diversos projetos na área e que serão divulgados oportunamente. “O nosso projeto ambiental e de sustentabilidade já vem de longa data. São mais de duas décadas de cuidados. Além do nosso tanque de tratamento de dejetos, que evita a poluição no Guaíba, fazemos a separação de lixo e preparamos nossos funcionários para cuidar do meio ambiente no longo prazo. Assim, geramos consciência na população. Por isso, receber essa outorga de forma pioneira nos deixa muito felizes e orgulhosos”, afirmou a diretora do Grupo Cisne Branco, Adriane Hilbig.

O Cisne Branco receberá o certificado por aplicar a metodologia “baixo carbono”, que consiste no levantamento dos itens de emissão de carbono da embarcação; no cálculo técnico das emissões de carbono por plataformas internacionais; em palestra de sensibilização ambiental para o staff; e no plantio de mudas de árvores  para a devida compensação por meio do processo fotossintético. A outorga também faz parte da cooperação técnica do Grupo Cisne Branco com os Navegantes do Sul, que contempla ações contínuas de educação ambiental e responsabilidade social, dentro do que preconiza a ONU.

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A cerimônia, na próxima quinta-feira (23), ocorrerá com a presença de representantes de diversas entidades. De acordo com a diretora do Grupo Cisne Branco, Adriane Hilbig, a ideia é gerar uma conversa que melhore as perspectivas para o futuro. “A palestra do professor Ricardo Harduim buscará passar subsídios para todos, mostrando a importância do cuidado ambiental de maneira contínua e como o trabalho feito em parceria com a PRIMA pode ajudar outras empresas na construção de um mundo melhor”, explica Adriane.

Após a certificação da principal embarcação do turismo náutico gaúcho, a PRIMA espera que novas empresas no estado possam aumentar sua atenção com as práticas ambientais  “Cada vez mais verificamos a ocorrência de eventos climáticos intensos, que afetam todos os países. O aquecimento global se agrava em função do aumento da temperatura, pois as emissões de carbono atingiram o nível mais alto da história. Por isso, é necessária uma mudança de postura na sociedade. Esperamos que essa certificação pioneira do Grupo Cisne Branco traga frutos e gere mais conscientização para o povo gaúcho”, afirmou Ricardo Harduim, coordenador da Instituição PRIMA.

Sobre a PRIMA Mata Atlântica e Sustentabilidade – O Projeto Educação Ambiental e as mudanças climáticas são o alicerce de um programa socioambiental que visa mobilizar cidadãos para a percepção, compreensão e participação efetiva na melhoria da qualidade de vida.

 

A ONG também visa neutralizar as emissões de carbono pelas organizações que se dispõe a tal prática. Isto é possível por meio de um trabalho inicial de cunho pedagógico, de sensibilização e capacitação técnica. Paralelamente, calcula-se as emissões dos GEE´s Gases do Efeito Estufa e a quantidade de árvores a serem plantadas em área de preservação permanente para a devida compensação.

 

Certificação Carbono Zero  resulta de um levantamento de todas as emissões de GEE`s – Gases de Efeito Estufa de uma instituição, empresa ou mesmo um evento, que possa permitir um estudo e cálculo seguro do que é necessário ser feito para garantir a compensação ambiental do carbono emitido.

 

Para renovar o certificado, a instituição interessada deverá demonstrar ter atingido, no mínimo, as metas previstas para o ano, que sempre deverão ser menores em relação ao ano anterior.

 

A outorga propicia um acompanhamento sistemático e permanente avaliação de inúmeros profissionais das mais distintas regiões e formações, o que confere credibilidade, tornando essa certificação um diferencial exclusivo.
Fonte: Amorim Comunicação

 

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