Mulheres que detectam o câncer de mama em estágio inicial tem mais de 90% de chance de cura. Pensando nisso, o MAMA surge como um projeto de comunicação contínua que soma, encoraja e amplifica culturas de prevenção. A plataforma une os territórios da saúde, bem-estar, ciência, cultura, arte, tecnologia, esporte e moda para promover uma comunicação mais sensível, acessível e comprometida, que defenda causas e compartilhe histórias. Além da área de conteúdo, também existirão ativações presenciais e mobilizações sociais.

O projeto conta com quatro frentes para aproximar o público. A primeira é uma plataforma de conteúdo, com entrevistas, reportagens e editoriais. Depois, as ativações onlife, através de talks, eventos e branded experiences. O MAMA também oferece consultoria, com dados científicos e sociológicos, fontes confiáveis, parceiros acadêmicos e projetos in company. E, conectada aos outros eixos, está a mobilização social, com imersões etnográficas comunitárias para compreender como as jovens brasileiras percebem e se previnem do câncer de mama.

O MAMA foi criado pela Wheel, uma agência criativa especializada em projetos na área da saúde com foco em culturas de prevenção, fundada pela publicitária Julia Presotto. Conta com participação e direção criativa da Toda, uma Art Label especializada em projetos de inovação cultural, liderada por Lucie Alessi. 

No universo das artes, a iniciativa já conquistou apoios potentes, como os artistas Denilson Baniwa, Marcela Cantuária, Heloísa Hariadne, Regina Parra, Helen Salomão, Elle De Bardini, Gabriella Garcia, Marcela Scheid e Larissa de Souza. O filme institucional do lançamento digital foi dirigido e roteirizado por Laís Sambugaro, em parceria com a produtora Lola Filmes. 

Uma em cada oito mulheres vai ter câncer de mama, de acordo com a American Cancer Society. Ao mesmo tempo, no Brasil, apenas 1/3 das mulheres faz mamografia. “Algumas problemáticas da “cancerologia” não dizem respeito somente ao campo da medicina ou da ciência, nem às questões de infraestrutura, mas particularmente ao acesso à informação, ao comportamento de prevenção e à cultura de saudabilidade”, destaca Júlia Presotto. 

Ao realizar seu Master em Sociologia, na parisiense Sorbonne Université, Júlia passou a incorporar um olhar sociológico à prática comunicacional. “Com o MAMA, temos a oportunidade de criar um movimento de relevância cultural, que dialogue com os códigos e valores de novas gerações, promovendo a cultura da prevenção”, conclui. 

Uma das principais formas de contato e sensibilização deste público é por meio da arte. “Queremos abordar o tema pela ótica da saúde propositiva e não apenas da doença. Sob essa perspectiva, a criatividade se torna uma ferramenta poderosa de impacto na cidadania, educação e saudabilidade. A arte contemporânea precisa se conectar com temáticas sociais, comunitárias, relacionais, participativas, por exercer um caráter transdisciplinar”, explica Lucie Alessi. 

Reconhecendo a relevância da causa, diversos players nas áreas da comunicação e ciência já apoiam o MAMA. À frente da área científica, está o oncologista Gustavo Werutsky, referência em câncer de mama no Brasil e um dos expoentes em pesquisa em câncer na América Latina. Na área de pesquisa de comportamento está Carla Almeida, Head de mobilização comunitária. Na comunicação, estão Samir Arrage, responsável pelo conceito da campanha; Giovani Giotto, Head de design; Karine Menoncin, Head Jornalístico; e Matheus Evangelista, Head de Relações Públicas. 

O desenvolvimento da plataforma é assinado por ACAPTCHA. Além das agências de conexão, DOISUM, e de ativações Complô, o projeto também conta com apoios institucionais de Steal The Look, WOW – Women on Walls e Eletromídia.
Conheça mais sobre a iniciativa em https://mama.culturasdeprevencao.com.br/ e no Instagram @mama_culturasdeprevencao.

Fonte: Débora Tessler – Comunicação Estratégica