Onze anos após de lançar o sucesso Falange Gaúcha, que retratou o nascimento do crime organizado no Rio Grande do Sul, o jornalista Renato Dornelles se aventura pelo universo ficcional em A Cor da Esperança. O romance homenageia as mulheres negras e reconta um pouco da história de Porto Alegre, percorrendo lugares antigos, como a Colônia Africana e a Ilhota, onde nasceram Lupicínio Rodrigues e Tesourinha. A trama expõe os reflexos sociais do tráfico de drogas em um dos mais conhecidos bairros da cidade, a Restinga. O lançamento será no dia 9 de dezembro, a partir das 20h, no Centro Municipal de Cultura, na capital gaúcha. Antes da sessão de autógrafos, haverá roda de samba com o músico Miguel Rodrigues.

A Cor da Esperança é o primeiro título da Falange Produções, editora criada por Renato Dornelles e pela também jornalista e documentarista Tatiana Sager. Com 208 páginas, o livro tem edição e revisão de Daniel Feix, capa e ilustrações de Gilmar Fraga, produção executiva de Tatiana Sager e projeto gráfico e diagramação de Paola Rodrigues. O preço sugerido é de R$ 44,00.

RENATO DORNELLES – Renato Dornelles é jornalista, escritor e inaugura com A cor da Esperança sua trajetória no campo da ficção. Em 33 anos de carreira, conquistou sete prêmios ARI, concedidos pela Associação Rio Grandense de Imprensa, e três prêmios de Direitos Humanos (MJDH/RS).

O conjunto de reportagens que deram origem ao seu primeiro livro-reportagem Falange Gaúcha (2008), sobre a história e o desenvolvimento dos primeiros grupos criminosos organizados do Rio Grande do Sul, recebeu um dos prêmios ARI de Jornalismo, a distinção máxima da imprensa gaúcha.

Também foi roteirista do curta-metragem O Poder Entre as Grades (2014) e do filme Central – O poder das facções no maior presídio do Brasil (2017), terceiro documentário mais visto do Brasil em 2017, do qual também assina a direção.

Quando: 09/12, segunda-feira, a partir das 20h
Onde: Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues (Av. Erico Verissimo, 307 – Menino Deus, Porto Alegre – RS)
Quanto: entrada franca

 

 

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