Marca gaúcha de álcool tem incremento de produção de 179% no primeiro semestre de 2020
A Industrial Boituva, fabricante de bebidas e álcool com sede em Novo Hamburgo (RS), fechou o semestre registrando alta na produção e no faturamento da linha de Álcool Pronto Socorro. A empresa também criou variações de álcool em gel e líquido e entrou com força no mercado de Santa Catarina, resultando no crescimento de 35% da sua carteira de clientes desde o início da pandemia no Brasil. Entre os novos compradores catarinenses está a segunda maior rede de supermercados do estado vizinho.
Entre janeiro e julho de 2020, a marca gaúcha de álcool Pronto Socorro cresceu 270% em faturamento e 179% em volume de vendas se comparado ao mesmo período do ano anterior. A participação da linha de álcool no faturamento total da empresa passou de 16%, em 2019, para 38% em 2020. O recorde de vendas criou a oportunidade de a empresa incrementar seu portfólio da linha de álcool. A novidade para agosto são as fragrâncias de Lavanda, Canela e Eucalipto no álcool 46º com embalagem de 1 litro. Outro produto que surgiu durante a pandemia do novo coronavírus foi a embalagem de 5 kg de álcool gel antisséptico para as mãos. Atualmente a empresa oferece 13 tipos de álcool, sendo diferentes entre o INPM, líquido e gel, aromas, formatos e tamanhos.
Além dos excelentes resultados com as linhas de álcool em gel e líquido, a Industrial Boituva entrou no mercado de Santa Catarina com produtos como a cachaça 7 Campos de Piracicaba e já dispõe de 50 clientes ativos, conquistando espaço nas gôndolas de importantes redes de supermercados, como o Giassi, um dos maiores varejistas daquele estado.
Segundo o gerente Comercial de Logística e Marketing da Boituva, Nelson Hoefel, a empresa passou por reestruturação na área comercial e de logística para poder atender melhor aos clientes devido ao crescimento da demanda. “Estamos investindo na variedade da linha Pronto Socorro para que possamos transformar a experiência do consumidor final em algo mais agradável e confortável. Além disso, mesmo o álcool sendo um commodity, acreditamos que o cliente está começando a prestar mais atenção no produto e não somente no preço”, comenta o executivo.